sábado, 25 de dezembro de 2010
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
Passíone: Diana morre de Help Síndrome. Voce sabe o que é isso?
IG
Foto: Reprodução/ Globo Diana e Mauro: complicação rara da pré-eclâmpsia, Hellp Síndrome vai tirar personagem da trama
Diana, a jornalista interpretada por Carolina Dieckmann em “Passione”, se despede da trama amanhã. A escolha do autor Silvio de Abreu de livrar-se da mocinha no meio da trama dividiu os telespectadores. A manobra pode ser discutível, mas serve para alertar as mulheres sobre um mal silencioso que acomete uma parcela das gestantes. Diana vai morrer vítima da pouco conhecida Hellp Síndrome, a complicação mais grave da pré-eclâmpsia, também conhecida como doença hipertensiva específica da gravidez.
De acordo com Dênis José Nascimento, presidente da Comissão de Gestação de Alto Risco da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a Hellp Síndrome não é uma doença comum. Ela se apresenta em aproximadamente 10% das mulheres grávidas que sofrem de pré-eclâmpsia – na porcentagem geral, estima-se que o problema atinja de 0.2% a 0.6% das gestações. A Síndrome de fato apresenta risco de morte à mãe e ao bebê que está para nascer.
A denominação da Hellp Síndrome descreve seus três principais elementos: “H” para hemólise (quebra das hemácias), “EL” para elevação de enzimas hepáticas e “LP” para baixa contagem de plaquetas. “Estas complicações podem determinar gravíssimas consequências”, explica Nascimento. Os sintomas da doença não são percebidos facilmente – o que exige o dobro de atenção ao corpo. Eles se iniciam com aumento da pressão arterial, inchaço e perda de proteína na urina.
“À medida que a doença vai se agravando, a paciente pode começar a ter muitos outros problemas”, explica o médico. Problemas neurológicos como dor de cabeça e desorientação, dor de estômago, dor na região do fígado e eventualmente náuseas, vômitos e tonturas. “Tudo pode prenunciar a existência de uma crise convulsiva, então é necessário dar muita atenção ao problema”, completa.
Cura após o parto
Uma vez diagnosticada a doença, o que só ocorrerá através de uma série de exames de laboratório, é possível realizar um tratamento paliativo – que consistirá em repouso, tratamento da pressão arterial e de crises convulsivas. Mas a cura mesmo, só após o parto. Segundo Frederico Peret, obstetra especializado em gravidez de alto risco, de Belo Horizonte, não há como evitar o problema.
“Só quando a mulher engravida pela segunda vez é que é possível tomar algumas medidas para reduzir o risco”, afirma Peret. Ainda assim, pode-se tentar evitar que a doença dê as caras procurando saber se há uma condição de hipertensão crônica, além de estabelecer um estilo de vida saudável, com controle do peso e dieta adequada. Mas não para por aí.
Segundo Nascimento, os grupos com maior predisposição para a doença são mulheres com doenças crônicas que afetam o coração e o rim, além das pacientes com diabetes ou lúpus sistêmico. Como ainda não há como evitá-la de forma certeira, o especialista ressalta que a principal prevenção é um pré-natal bem assistido e de qualidade. “Não há uma prevenção primária da Hellp Síndrome, então se a doença for reconhecida precocemente, é preciso tomar medidas para que não evolua para um caminho mais grave”, explica.
Diagnóstico precoce
Mesmo fora dos fatores de risco, ainda é possível que o problema surja. E o diagnóstico precoce é realmente a melhor chance das gestantes que sofrem da Hellp Síndrome. “Se identificar o mais cedo possível e começar o acompanhamento médico, o risco de morte é significativamente reduzido”, afirma Peret. Segundo ele, a evolução da Hellp Síndrome é muito relativa e dependerá muito de cada caso. “Geralmente ela ocorre do meio para o final da gravidez, mas pode acontecer até aos três meses de gestação”, diz. O quadro de complicações pode tanto evoluir em horas, como semanas, meses ou dias. “O ideal, então, é preparar a paciente para o parto, mas dependerá de cada situação”, completa.
Fora o risco de morte, a principal complicação é o quanto os problemas decorrentes da Síndrome podem afetar o bebê – que provavelmente terá que nascer prematuro: “Na Hellp Síndrome a placenta não tem o desenvolvimento normal, não promove o desenvolvimento adequado para a criança e aumentam as chances de ela se descolar do útero, o que é muito grave”. Com o problema superado, ainda é possível que a mãe sofra algumas consequências depois, em longo prazo. “Aquela mulher que teve hipertensão na gravidez tem uma chance maior de desenvolver doenças cardíacas, hipertensão arterial e acidente vascular cerebral (AVC) no futuro”, completa.
Embora seja uma doença ainda pouco conhecida do público, com causas e processos nebulosos mesmo para a Ciência e para os médicos, o reconhecimento da Hellp Síndrome está ficando cada vez mais sólido – ainda que não se saibam as razões do seu desenvolvimento. Frederico Peret conta que, atualmente, estão sendo estabelecidos exames específicos para determinar as mulheres que possuem maior ou menor chance de desenvolver o problema. “Infelizmente, isso ainda não fecha a questão”, admite. Mas estão chegando perto.
sábado, 18 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Caroline Celico
Kaká e Caroline Celico, grávida do segundo filho, vão passar festas na Espanha
'Não dá tempo (de ir a São Paulo) por causa dos treinos', disse ela à coluna.
Kaká e Caroline Celico, que anunciaram ontem a gravidez do segundo filho, contou à coluna de Mônica Bergamo, na "Folha", que não pretende sair da Espanha, onde joga o brasileiro, para passar as festas de fim de ano em São Paulo.
"Não dá tempo por causa dos treinos", disse Caroline à coluna. O Real Madrid, time do craque, tem jogo no dia 2 de janeiro.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
barriga de aluguel
Vende-se Uma Barriga
+ Se preferir, assista na íntegra em vídeo
Uma barriga e duas mulheres. O sonho da maternidade a qualquer preço. Uma gestação sem laços afetivos. A vida como um negócio. Mulheres que fazem do corpo um comércio de seres humanos. A investigação do Conexão Repórter dura meses. Até chegar a inquietantes revelações. Como é feito o acerto entre mães de aluguel e aquelas que não podem gerar vidas? Casais desesperados cujos sonhos ultrapassam os limites da lei. Mulheres que fazem do útero uma fonte de renda. Os anúncios proliferam na internet. As ofertas são inúmeras. Tanto de quem está alugando a barriga, como quem está procurando uma.
Ligamos para uma dessas mulheres que resolveram fazer da gestação um negócio rentável. A conversa é rápida. Marcamos um encontro. Pegamos a estrada para Campinas, no interior de São Paulo.O primeiro contato é do lado de fora do shopping. Seguimos para a praça de alimentação. Estamos na hora do almoço, a circulação de pessoas é grande. O casal prefere o local para não chamar a atenção. Nossa produtora usa um nome fictício . Ela diz que é casada e está interessada em alugar uma barriga. Mônica e Rodrigo são casados há sete anos e tem dois filhos. Desempregado, o marido pretende abrir um negócio com o dinheiro da barriga de aluguel. Faz nove meses que colocaram anúncios na internet. Nossa produtora dá uma desculpa providencial e sugere um novo encontro. O casal destaca: o pagamento pode ser feito em duas parcelas. O destino de um bebê ditado pelas regras de um mercado clandestino e criminoso. Pequenos seres humanos, muitas vezes negociáveis antes mesmo de nascer. Um mercado que só se prolifera.
De volta a São Paulo, entramos em contato com mais uma candidata a mãe de aluguel. A mulher não se importa em gerar a criança e depois entregar a um desconhecido. Viajamos até Belo Horizonte para conhecer a mãe de aluguel.Nosso produtor se passa por um homem casado, interessado em alugar uma barriga. Minutos depois chega a mãe de aluguel. Daniele, vinte e nove anos, mãe solteira de um menino de sete. Ela é estudante de direito e quer o dinheiro para concluir os estudos.A conversa é descontraída, ela sabe bem o que quer. Daniele trata do assunto enquanto saboreia seu lanche da tarde. Agora, Daniele deixa claro que sua gestação não terá laço afetivo com a criança. Deixamos o local com a promessa de um novo encontro nos próximos dias.
O Conexão Repórter vai à Noruega conhecer o dia a dia destes dois homens. Um casal de homossexuais que recorreu à prática para realizar o sonho da paternidade. Eles têm 35 anos e há quatro decidiram recorrer a barriga de aluguel para realizarem o sonho de ter um bebê. Vieram dois. Como na Noruega a barriga de aluguel é ilegal, eles alugaram o útero de uma americana, com a ajuda de uma agência de doação de óvulos da Califórnia, estado em que a prática é permitida. Queriam gêmeos. E por que escolher a barriga de aluguel e não a adoção?
A prática de barriga de aluguel é permitida na Índia desde 2002. Além da legalidade, o baixo custo leva casais do mundo todo a procurar mães de substituição no país. Enquanto uma americana gasta com a barriga de aluguel 200 mil dólares, na Índia não passa de 10 mil. Na Índia, eles são conhecidos como os bebês milagrosos. Mães como Ophina, de 26 anos, que gerou e deu a luz a gêmeos para Christine, uma mulher estéril de Vancouver, no Canadá. Ophina alugou seu útero por 7.500 dólares. Uma quantia superior ao salário mínimo de um trabalhador médio por dez anos na Índia. Com o dinheiro, ela pode realizar o sonho de comprar uma casa. Ophina é uma das 50 mães substitutas da clínica de infertilidade em Anand, Gujarat. No total, a indústria da barriga de aluguel movimenta meio bilhão de dólares por ano. Christine, a mãe biológica dos gêmeos que Ophina gerou, tentou a fecundação in vitro em seu próprio útero por três vezes. Todas sem sucesso. A Índia era sua última esperança já que a barriga de aluguel é ilegal no Canadá.
A doutora Nayna Patel abriu uma clínica há cinco anos. Só aceita mães substitutas que já tenham seus próprios filhos. E limita a cada uma, três tentativas. Muitas mães substitutas admitem que o momento mais difícil é entregar o bebê depois de dar a luz. A única recordação que Ophina terá dos gêmeos, que ela gestou durante nove meses, serão estes medalhões. Os famosos também recorrem a barriga de aluguel.
Seguimos para Americana, no interior de São Paulo onde Suzy mora. Nossos produtores se passam por marido e mulher em busca de uma mãe substituta. Suzy e o marido Fernando tem um casal de filhos. Um rapaz de 20 anos e uma menina de 12. Ela já alugou seu útero por 25 mil reais. Agora, está pedindo bem mais: 150 mil. Jaqueline tem 29 anos. Tem uma filha de 9 anos e um filho de dois. Quer alugar a barriga para comprar uma casa. Ela pede 100 mil reais. Jaqueline realmente está disposta a alugar a barriga. Mais uma vez, sem saber que estava sendo gravada, foi com nossos produtores até uma clínica de reprodução humana. Ela se dispôs a realizar todos os exames necessários para que a hipotética fertilização fosse satisfatória. Mas, obviamente, que a nossa suposta negociação acaba aqui.
O Brasil não possui uma legislação específica para a prática de barriga de aluguel. Hoje, o procedimento só é permitido entre parentes. E não pode haver interesse financeiro entre as pessoas envolvidas. Em muitos casos, quem recorre ao serviço de forma ilegal, pode ser enquadrado na lei de transplantes que proíbe a compra e venda de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano. Um crime que prevê até oito anos de prisão, mas até hoje ninguém foi preso no Brasil por negociar o útero.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
mulher não sabia que estava gravida e dá a luz no vaso sanitário!!!!
O medo de muitas mulheres tornou-se realidade com a britânica Joanne Weller, de 22 anos. Ela acordou no meio da noite com dores nas costas e 30 minutos depois deu à luz uma menina. Grávida de oito meses, Joanne não tinha ideia de sua situação, pois achava que essa dor era causada pelo serviço pesado que fazia no bar em que trabalha.
Durante os oito meses de gestação, Joanne continuou a ter menstruações regulares até o momento em que teve sua filha prematuramente. Como não percebeu aumento no volume da barriga e nenhum outro sinal de gravidez, Joanne não desconfiou e continuou sua rotina normal.
A pequena Madison nasceu no dia 21 de maio. Em entrevista ao Daily Mail, a mãe de Joanne, Valerie, de 52 anos, chamou uma ambulância, na noite em que a filha estava com fortes dores, achando que poderia ser algum problema no apêndice ou nos rins. Meia hora depois, apesar de prematura, Madison nasceu saudável com 2,85 kg. Valerie recolheu a neta do banheiro e, quando a ambulância chegou, encontrou o bebê ainda com o cordão umbilical.
Com o choque da situação, Joanne demorou a acreditar que tinha tido uma filha, ficou internada em observação por dois dias no Hospital Hinchingbrooke, na Inglaterra, e agora está na casa em que mora com os pais junto com a filha. Em entrevista, ela contou que havia rompido com o pai de Madison há alguns meses e, por isso, ele ainda não sabe do nascimento da bebê. "Apesar do susto, a alegria de ter um bebê em casa é inexplicável", diz a nova mãe.
mulher não sabia que estava gravida e dá a luz no vaso sanitário!!!!
PARTO
A surpresa da maternidade
Especialistas dizem que casos como o de Glaci são raros
BLUMENAU - Entre um exame pós-parto e outro, ontem à tarde, na maternidade do Hospital Santo Antônio, Glaci Aparecida dos Reis Santos parou no berçário para amamentar e dar um cheiro na pequena Thais, de um dia. Não teve tempo para dar entrevista ao Santa, mas aceitou ser fotografada. A expressão de alegria deixa para trás o susto do dia anterior, quando, sem saber que estava grávida, chegou à unidade hospitalar reclamando de dores abdominais e, ao ir ao banheiro urinar, deu à luz. O bebê nasceu prematuro e saudável, ao oitavo mês de gestação. A auxiliar de serviços gerais, de 45 anos e mãe de outros três filhos, garante que não imaginou estar grávida. O caso surpreendeu a classe médica. Para especialistas em Ginecologia e Obstetrícia, é praticamente impossível uma mulher chegar ao final da gestação sem tomar conhecimento da gravidez.
O delegado em Blumenau do Conselho Regional de Medicina, ginecologista e obstetra Jacy Bruns, explica que as chances disto ocorrer são maiores entre mulheres muito acima do peso, o que as impediria de perceber mudanças no corpo, e a partir dos 45 anos, quando entram no período da menopausa e param de menstruar. Não é o caso de Glaci, que está dentro do peso e contou aos médicos do hospital ter menstruado nos últimos meses. Para a obstetra e ginecologista Muriel Salete Giongo, histórias como a de Glaci podem se tratar de negação de ordem psicológica:
– Uma mulher neste estágio da gravidez não sabe se não quiser. Tem pessoas que preferem fazer de conta que não está acontecendo nada. É mais uma questão psicológica, porque o bebê interage com a mãe. Não tem como dizer que não sentiu nada. Além do corpo mudar, o bebê se movimenta.
O obstetra, ginecologista e gerente-técnico do Hospital Santo Antônio, Osionides Conte Martinez, é enfático. Para ele, é impossível uma mulher desconhecer a própria gravidez “vendo a barriga crescer mensalmente”.
– O peso de uma gestante aumenta de 10 a 15 quilos, o bebê se movimenta dentro dela, os seios crescem – lista Martinez.
Marido ainda não conseguiu visitar mulher e bebê
Uma grávida corre o risco de não sentir os chutes do bebê somente quando tem obesidade mórbida, o que dificultaria o movimento do bebê se sobrepor à gordura acumulada na mãe, pondera Muriel.
A enfermeira que atendeu ao pedido de socorro de Glaci no banheiro conta que encontrou a mulher agachada ao lado do vaso sanitário, muito emocionada, com o bebê quietinho caído ao chão.
– Ela chorava muito. Um choro não de dor, mas de alegria – contou a enfermeira, que em três anos de profissão nunca havia presenciado caso semelhante.
Ainda ligadas pelo cordão umbilical, mãe e filha foram imediatamente levadas para o Centro Obstétrico, onde os procedimentos do parto foram finalizados.
As duas permanecem internadas no hospital e passam bem. Thais, que nasceu com 1,885 quilo, só vai ganhar alta quando atingir os dois quilos, o que deve levar mais cinco dias. O marido de Glaci, que trabalha fora de Blumenau, ainda não havia conseguido visitar a esposa e o bebê no hospital. Os dois moram com os filhos no Bairro Glória.
Serviço
Doações - A assessoria de imprensa do Santo Antônio arrecada doações para o bebê, pois, segundo o hospital, a família é de baixa renda. Elas podem ser encaminhadas diretamente ao hospital. Informações: 3231-4001
A surpresa da maternidade
Especialistas dizem que casos como o de Glaci são raros
BLUMENAU - Entre um exame pós-parto e outro, ontem à tarde, na maternidade do Hospital Santo Antônio, Glaci Aparecida dos Reis Santos parou no berçário para amamentar e dar um cheiro na pequena Thais, de um dia. Não teve tempo para dar entrevista ao Santa, mas aceitou ser fotografada. A expressão de alegria deixa para trás o susto do dia anterior, quando, sem saber que estava grávida, chegou à unidade hospitalar reclamando de dores abdominais e, ao ir ao banheiro urinar, deu à luz. O bebê nasceu prematuro e saudável, ao oitavo mês de gestação. A auxiliar de serviços gerais, de 45 anos e mãe de outros três filhos, garante que não imaginou estar grávida. O caso surpreendeu a classe médica. Para especialistas em Ginecologia e Obstetrícia, é praticamente impossível uma mulher chegar ao final da gestação sem tomar conhecimento da gravidez.
O delegado em Blumenau do Conselho Regional de Medicina, ginecologista e obstetra Jacy Bruns, explica que as chances disto ocorrer são maiores entre mulheres muito acima do peso, o que as impediria de perceber mudanças no corpo, e a partir dos 45 anos, quando entram no período da menopausa e param de menstruar. Não é o caso de Glaci, que está dentro do peso e contou aos médicos do hospital ter menstruado nos últimos meses. Para a obstetra e ginecologista Muriel Salete Giongo, histórias como a de Glaci podem se tratar de negação de ordem psicológica:
– Uma mulher neste estágio da gravidez não sabe se não quiser. Tem pessoas que preferem fazer de conta que não está acontecendo nada. É mais uma questão psicológica, porque o bebê interage com a mãe. Não tem como dizer que não sentiu nada. Além do corpo mudar, o bebê se movimenta.
O obstetra, ginecologista e gerente-técnico do Hospital Santo Antônio, Osionides Conte Martinez, é enfático. Para ele, é impossível uma mulher desconhecer a própria gravidez “vendo a barriga crescer mensalmente”.
– O peso de uma gestante aumenta de 10 a 15 quilos, o bebê se movimenta dentro dela, os seios crescem – lista Martinez.
Marido ainda não conseguiu visitar mulher e bebê
Uma grávida corre o risco de não sentir os chutes do bebê somente quando tem obesidade mórbida, o que dificultaria o movimento do bebê se sobrepor à gordura acumulada na mãe, pondera Muriel.
A enfermeira que atendeu ao pedido de socorro de Glaci no banheiro conta que encontrou a mulher agachada ao lado do vaso sanitário, muito emocionada, com o bebê quietinho caído ao chão.
– Ela chorava muito. Um choro não de dor, mas de alegria – contou a enfermeira, que em três anos de profissão nunca havia presenciado caso semelhante.
Ainda ligadas pelo cordão umbilical, mãe e filha foram imediatamente levadas para o Centro Obstétrico, onde os procedimentos do parto foram finalizados.
As duas permanecem internadas no hospital e passam bem. Thais, que nasceu com 1,885 quilo, só vai ganhar alta quando atingir os dois quilos, o que deve levar mais cinco dias. O marido de Glaci, que trabalha fora de Blumenau, ainda não havia conseguido visitar a esposa e o bebê no hospital. Os dois moram com os filhos no Bairro Glória.
Serviço
Doações - A assessoria de imprensa do Santo Antônio arrecada doações para o bebê, pois, segundo o hospital, a família é de baixa renda. Elas podem ser encaminhadas diretamente ao hospital. Informações: 3231-4001
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
mayara carey gravida
Ampliar Foto Getty Images/.Agência Getty Images/.Agência
Mariah Carey (arquivo)
Nada de sorvete, bolo, pizza...Mariah Carey está aderindo aos lanches saudáveis quando o assunto é "desejos de gravidez".
Conforme contou ao site Extra, ela se sente diferente de outras gestantes. "Minha situação é incomparável", falou. "Não sei por que razão, mas só penso em frutas", completou.
Outros efeitos colaterais da gravidez incluem o inchasso em diversas partes do corpo. "Meus dedos, obviamente, incharam", diz. "Não posso tirar os anéis".
O nascimento do bebê vai mesmo afetar os planos de férias da cantora. Mariah disse que ela e seu marido Nick Cannon costumam ir para Aspen, mas isso já não será mais possível por enquanto. "Não posso por causa da altitude", explicou ela. "Estamos pensando em outras opções de viagem", completa.
Enquanto fala sobre sua nova alimentação, ela não revela outros detalhes da gravidez - inclusive não confirma rumores de que estaria esperando gêmeos. "Não estou dizendo nada a ninguém", insiste.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
vamos ajudar crianças carentes!!!!!
Querido Papai Noel,
24 de novembro de 2010 por Marina Lemos
Categoria(s): Destaques, Papo Jovem, Sentido da Vida
Dezembro ainda nem chegou e o clima das festas natalinas já paira no ar. Em todos os lugares que entramos vemos um velhinho de vestimentas vermelhas carregando uma sacola de presentes. Não adianta, essa onda de magia nos contagia de tal forma que não vemos a hora de chegar o dia 25 de dezembro.
Essa ansiedade atinge principalmente as crianças, que escrevem cartinhas e ficam esperando o Papai Noel trazer os presentes desejados. Foi pensando nesse sentimento que a empresa de Correios e Telégrafos do Brasil criou a campanha Papai Noel do Correios, uma ação onde todas as cartinhas enviadas para o Papai Noel são recolhidas e parceiros e padrinhos tentam realizar o sonho dos pequenos.
A iniciativa visa ajudar, principalmente, crianças de baixa renda e com vulnerabilidade social, ou seja, crianças que jamais teriam condições de ganhar ou comprar aquilo que precisam ou gostariam de ter. Isso vai desde material escolar até bonecas e bolas. Há casos diferentes, onde crianças pedem ajuda para encontrar pais desaparecidos, ou como um menino cego que gostaria de ter uma bola normal, sem o chocalho que facilita o seu uso, devido à deficiência. Logo, é uma ação que tem um fundo solidário e que faz com que a magia natalina jamais perca seu brilho.
Nesse ano, os Correios têm ainda um objetivo além de realizar o sonho das crianças. É estimular a redação de cartas manuscritas, ou seja, fazer com que as crianças tenham um maior interesse em escrever corretamente e que de fato saibam escrever, fazendo com que haja uma diminuição de crianças analfabetas no país. Nesse sentido, a campanha tem parcerias com escolas da rede pública, creches e orfanatos, para que um maior número de crianças possa ter acesso à ação.
E se você pensa que para ajudar é preciso encarar uma burocracia gigante, está muito enganado. Basta entrar no site, fazer o cadastro, se tornar um padrinho e fazer com que crianças tenham um Natal muito mais alegre.
Há quem diga que o Natal é uma distorção do real sentido da data, que é o nascimento de Jesus Cristo. Porém, por meio de uma ação desse gênero, acredito que o significado passe a remeter ao nascimento da luz, do amor. Tendo seus desejos atendidos, muitas crianças estarão descobrindo o sentido do amor, perceberão que não estão à margem da vida e que existe de fato alguém olhando por elas. Podem dizer que é Deus, Jesus Cristo e até mesmo o Papai Noel. Indiferente de quem seja, famílias carentes estarão mais felizes, pois saberão que ainda podem acreditar nas ações humanas e que pessoas generosas existem.
Se você tem condições e se interessou pela campanha, entre no site e faça parte dessa linda ação. Leve felicidade e esperança para essas famílias tão necessitadas. Obrigada e um FELIZ NATAL!
doação de sangue do cordão umbilical
Quinta - 25/11/10 07h29, atualizado em 25/11/10 12h45
Banco de sangue de cordão umbilical público é inaugurado no Recife
Inauguração é nesta quinta, no Hemope; esta é a primeira unidade pública criada em Pernambuco
Da Redação do pe360graus.com
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terça-feira, 23 de novembro de 2010
bebês quase são trocados em maternidades !!!
Bebês teriam sido trocados em maternidade
Data: 23/11/2010
Uma possível troca de bebê na Maternidade Santa Izabel trouxe preocupação para toda uma família, no último sábado, dia 20. De acordo com a mãe, a vendedora Fabrícia Oliveira (24), naquele dia, ela e outra gestante deram a luz praticamente na mesma hora. Após o nascimento das crianças, as duas mães foram encaminhadas para leitos, junto com os seus supostos respectivos filhos. “Só que eu passei a manhã toda com um bebê que não era meu, e só fui perceber quando olhei para a pulseirinha de identificação, que não tinha o meu nome. Então eu entrei em desespero e perguntei a menina ao lado qual o nome que estava na pulseirinha da filha dela e estava escrito o meu”, relatou a mãe.
Nervosa com o ocorrido, Fabrícia chamou a enfermeira chefe, que veio acompanhada pela assistente social. “Como eu tinha acabado de dar a luz a minha primeira filha, fiquei nervosa com toda a situação e comecei a chorar. A assistente social então, de forma grosseira, me perguntou: “e porque você está chorando?”. Eu então respondi que estava preocupada em perder a minha filha, e disse a ela que minha mãe estava na sala de espera, e que eu iria pedir para que ela subisse. Então a assistente social me disse, que minha mãe só entraria se o hospital liberasse. Aí eu disse que ela iria entrar de qualquer jeito, nem que para isso fosse necessário chamar a imprensa”, declarou.
Data: 23/11/2010
Uma possível troca de bebê na Maternidade Santa Izabel trouxe preocupação para toda uma família, no último sábado, dia 20. De acordo com a mãe, a vendedora Fabrícia Oliveira (24), naquele dia, ela e outra gestante deram a luz praticamente na mesma hora. Após o nascimento das crianças, as duas mães foram encaminhadas para leitos, junto com os seus supostos respectivos filhos. “Só que eu passei a manhã toda com um bebê que não era meu, e só fui perceber quando olhei para a pulseirinha de identificação, que não tinha o meu nome. Então eu entrei em desespero e perguntei a menina ao lado qual o nome que estava na pulseirinha da filha dela e estava escrito o meu”, relatou a mãe.
Nervosa com o ocorrido, Fabrícia chamou a enfermeira chefe, que veio acompanhada pela assistente social. “Como eu tinha acabado de dar a luz a minha primeira filha, fiquei nervosa com toda a situação e comecei a chorar. A assistente social então, de forma grosseira, me perguntou: “e porque você está chorando?”. Eu então respondi que estava preocupada em perder a minha filha, e disse a ela que minha mãe estava na sala de espera, e que eu iria pedir para que ela subisse. Então a assistente social me disse, que minha mãe só entraria se o hospital liberasse. Aí eu disse que ela iria entrar de qualquer jeito, nem que para isso fosse necessário chamar a imprensa”, declarou.
Confira o jornal
completo nas bancas!
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
direitos de gestantes ,faça valer o seu!!!!
A repórter Giuliana Bergamo, grávida de oito meses, no Ráscal do Shopping Villa-Lobos: espera de vinte minutos
por Mario Rodrigues
Gravidez não é doença. Mas deflagra uma série de desconfortos físicos no corpo da mulher. No início, quando, em geral, não há o menor indício de barriga, enjoos e tonturas podem tornar o simples despertar um martírio. À medida que a cintura desaparece, surgem as dores nas costas, a fome súbita e as crises de mal-estar. Por tudo isso, em órgãos públicos, serviços e comércio, as gestantes têm direito ao mesmo atendimento dispensado a idosos e deficientes físicos, entre outras pessoas com necessidades especiais. Duas leis, uma federal e outra municipal, asseguram tal privilégio. Nenhuma delas, no entanto, deixa claro de que forma a prioridade deve ser concedida. Dona de um barrigão onde, há oito meses, cresce uma menininha, visitei entre os dias 6 e 15 deste mês doze estabelecimentos na capital: três restaurantes concorridos, três hipermercados, três órgãos públicos e três cinemas. O objetivo era avaliar como seria recebida em cada um desses locais.
+ Conte sua experiência no Blog da Vejinha
O saldo geral foi positivo. Em todos os cinemas, por exemplo, comprei o tíquete rapidamente em guichês separados ou sem aguardar. Também pude esperar sentada a abertura das salas e entrei logo que o ingresso foi liberado, sem pegar o tumulto que só costuma parar depois que o filme começa. Apesar das longas filas, nenhum outro cliente reclamou. Nos hipermercados, passei as compras em caixas preferenciais sem grandes inconvenientes. Com exceção do Detran, onde duas pessoas sem necessidades especiais foram atendidas antes de mim, passei na frente dos demais ou fui recebida de maneira diferenciada. Chamou atenção o esquema da Receita Federal. Ali, um sistema eletrônico monitorado por uma equipe administra o andamento das senhas para garantir que os contribuintes sejam chamados em até dezesseis minutos. Eu esperei catorze minutos sentada confortavelmente em uma sala ampla e arejada.
Já nos restaurantes, a experiência não foi tão satisfatória. Em um deles, o Outback, não havia prioridade para incluir o nome na lista de espera porque, segundo a atendente, não há como saber quais das pessoas têm algum tipo de preferência. Além disso, aguardei — sentada e provando petiscos e bebida — uma hora para conseguir uma mesa de dois lugares. No Ráscal do Shopping Villa-Lobos, onde a espera anunciada era de cerca de 25 minutos, consegui uma mesa em vinte minutos e passei por um discreto constrangimento. Chegada a minha vez, um funcionário falou alto no saguão do shopping: “Giuliana, prioridade”, ao que se seguiram olhares de reprovação dos outros clientes.
domingo, 21 de novembro de 2010
gemeos e milagres
Casal leva filhos quadrigêmeos para casa em Piranga (MG)
Bebês nasceram na Santa Casa de Belo Horizonte em outubro.
Ana Raquel, Ezequiel, Natanael e Miguel tiveram alta há duas semanas.
Manoel de Paiva Meireles e Eliane de Oliveira Meireles, que têm outros cinco filhos, levam os quadrigêmeos para casa em Piranga (MG), neste sábado (14); os bebês Ana Raquel, Ezequiel, Natanael e Miguel nasceram em 12 de outubro na Santa Casa de Belo Horizonte, de onde tiveram alta há duas semanas (Foto: Eugenio Moraes/Hoje em dia/AE)
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sexta-feira, 19 de novembro de 2010
bebês nascem em datas diferentes
Gêmeos com 2 meses de diferença
Gêmeos são crianças que nascem ao mesmo tempo, certo? Errado. Catalin e Valentin Tescu da Romênia são gêmeos com diferentes ANOS de nascimento. Catalin nasceu no final de Dezembro de 2004, prematura de 2 meses. Os médicos foram capazes de esperar e dar a luz o segundo filho, Valentin, em Fevereiro. Médicos romenos atribuem o tempo de atraso nos nascinemtos a uma condição congênita rara que deu a mãe deles dois úteros devido a uma má formação congênita que ocorreu qual ela era ainda um embrião no útero de sua própria mãe. Aproximadamente 1 entre 50.000 mulheres tem útero duplo mas o hospital acredita que esse é o primeiro caso que uma mulher fica grávida simultaneamente nos dois úteros e deu a luz com dois meses de diferença. Os dois irmãos estavam ambos saudáveis quando receberam alta do hospital.
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Uma mulher grávida de Arkansas recebeu uma notícia chocante quando ela passou por uma ultra-sonografia de rotina - ela está grávida novameMulher fica grávida de novo - estando grávida!Cristine Gerk | Cristine Gerk | 24/09/2009 12h09[Image] Um casal do Arkansas, nos EUA, levou um susto enorme na última visita ao exame de ultrassom. Acontece que Julie Grovenburg ficou grávida... o estranho é que ela já estava grávida antes! Os bebês não são gêmeos!
É isso mesmo. Os dois bebês foram concebidos com 2 semanas e meia de diferença. Os médicos identificaram um pequeno volume no ultrassom e escutaram um segundo batimento cardíaco. Eles disseram que os bebês não são gêmeos porque seus estágios de desenvolvimento estão em diferentes níveis e velocidade. Os bebês estão previstos para nascer em dias diferentes. O primeiro deve vir ao mundo em dezembro e o segundo, em janeiro.
Obviamente, esse é um caso MUITO raro, então não se preocupem muito, futuras mamães. Só existem 10 casos como esse conhecidos e na maioria deles, ambas as crianças nasceram saudáveis. Isso deve ser mais comum em animais. Ambos mamãe e bebês americanos estão bem. É melhor tomar cuidado, casais, na hora de comemorar a gravidez na cama...nte.Ao lado de Todd e Julia Grovenburgs bebé a crescer ", Jillian, os médicos descobriram um feto do sexo masculino menores que podem ter sido concebido cerca de duas semanas e meia depois de Jillian, de acordo com uma notícia do ABC relatório.Os bebês Grovenburg pode ser um caso raro de superfetação, ou conceber durante a gravidez, os médicos disseram."Quando a mulher teve seu primeiro ultra-som, eles viram um saco, um bebê em desenvolvimento, e que o bebê tinha uma certa idade gestacional, em seguida, eles notaram um segundo batimento cardíaco em uma criança que era muito, muito mais jovem desenvolvente," Dr. Karen Boyle do Greater Baltimore Medical Center, disse à ABC News "Good Morning America da Saúde "."Isso soa realmente como este é um verdadeiro caso de tempos de concepção diferente para essas crianças", Boyle continuou, acrescentando que ela poderia achar apenas "cerca de 10 casos" de superfetação.obstetra Grovenburg confirmou a notícia surpreendente KFSM Arkansas 'TV."A Sra. Julia Grovenburg está grávida de gêmeos e parece haver um padrão de crescimento discordantes, possivelmente devido a superfetação," Dr. Michael Muylaert escreveu em uma carta para a estação."Esta é uma condição incomum e rara, mas a possibilidade é real. Ele só pode ser confirmado após o parto, através de estudos cromossômicos e metabólicas sobre os bebês."Boyle disse à ABC News que superfetação muitas vezes é perigoso para o bebê mais novo, que poderia nascer prematuramente, correndo assim o risco de problemas de desenvolvimento pulmonar. Mas no Grovenburgs 'caso, uma diferença de duas semanas não apresentam muitos riscos."O interessante neste caso é se estas crianças eram realmente nascido em suas datas de vencimento, o filho mais velho teria nascido no final de 2009, eo filho mais novo nasceria no início de 2010",
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