domingo, 29 de janeiro de 2012

procedimento de vacuo extrator

procedimento de forceps

sábado, 28 de janeiro de 2012

creditos deste poste blog da Cris flores

 bolsa estourou. O que eu faço?

Calma, não precisa entrar em pânico. O trabalho de parto pode levar algumas horas. Dá tempo de você chegar ao hospital
iStockphotos / Thinkstock / Gettyimages
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Nas novelas a cena é um clássico: a bolsa estoura e a mulher entra em trabalho de parto quase que simultaneamente. Mas será que é assim mesmo que acontece?
“Quanto mais próximo do final da gestação, menor o tempo entre a rotura da bolsa e o início do trabalho de parto. Este tempo, chamado de período de latência pode demorar 30 minutos como até várias horas”, explica o doutor Edílson Ogeda, ginecologista do Hospital Samaritano de São Paulo.
A mulher deve se desesperar e correr imediatamente para o hospital? Após a bolsa estourar, quanto tempo demora em média para o bebê nascer? 
De acordo com o ginecologista, varia de de acordo com cada caso. “É bem variável, porém o nascimento do bebê pode ocorrer em uma média de 6 horas aproximadamente após o rompimento da bolsa”, informa o médico.

O que fazer se...

E se a bolsa estourar antes dos 9 meses? 
A mulher deve ligar para o médico e se dirigir ao hospital imediatamente. “Quando o bebê ainda é prematuro, temos os riscos envolvidos da própria prematuridade, associados aos riscos infecciosos, pela falta de proteção conferida pela bolsa. Os riscos maternos são basicamente infecciosos, com gravidades variáveis (de leve à septicemia)|”, explica o doutor Ogeda.
A bolsa pode estourar de duas formas, chamadas de ruptura alta e ruptura baixa.
“Chama-se ruptura das membranas alta aquela que pode ocorrer em regiões mais altas, fazendo com que o líquido amniótico escoe de pouco em pouco (é bem mais rara). Na ruptura baixa, que é a mais comum, a bolsa se rompe à frente da apresentação do bebê, o que promove um escoamento muito mais intenso”< informa o ginecologista do Hospital Samaritano de São Paulo.

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12 coisas que você precisa saber sobre a cicatrização da cesárea

Tire suas dúvidas sobre a recuperação e os problemas mais comuns que podem surgir
iStockphotos / Thinkstock / Gettyimages
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Quanto tempo leva para a barriga cicatrizar após uma cesárea? O que fazer se a região inflamar? Quais devem ser os cuidados necessários no pós-operatório? Posso tomar sol? O atrito da roupa pode prejudicar durante o período de cicatrização? Quem responde estas e outras dúvidas tão comuns entre as gestantes é o doutor Bernardo Hochman, Cirurgião plástico especialista em tratamento de cicatrizes e quelóides, chefe do setor de Orientação em Cicatrização da Disciplina de Cirurgia Plástica da UNIFESP e Professor Orientador do Programa de Orientação de Pós-Graduação em Cirurgia Plástica da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

1 - Quais as principais complicações estéticas que uma cicatriz de cesárea pode apresentar? Em quanto tempo ocorre a cicatrização de uma cesárea?

“A cicatrização da pele de uma cesárea ocorre entre 10 a 14 dias; entretanto, o processo de amadurecimento da cicatriz, ou seja, de atingir seu aspecto final e sua resistência a trações se prolonga por um período de 12 a 18 meses. As complicações de uma cesárea podem surgir por esforços físicos precoces das mamães, levando a aberturas parciais (ou até total) da cicatriz (chamada de deiscência dos pontos).

Essas aberturas, se não corrigidas, geralmente resultam em defeitos estéticos como retrações cicatriciais (afundamentos localizados), que podem até causar dor em certos movimentos pela aderência (fibrose) da cicatriz cutânea nos músculos, e também podem deixar as cicatrizes mais alargadas. Essas aberturas ou esforços musculares precoces e excessivos também podem facilitar que a cicatriz da cesárea torne-se do tipo hipertrófica ou até com quelóide (que serão explicadas mais adiante)”.

2 - A cicatriz pode inflamar? O que ocasiona essa inflamação?

“Qualquer cicatriz pode inflamar, inclusive de cesárea. Os fatores que podem levar a uma inflamação na cicatriz são “encravamento” de pêlos na cicatriz em formação (principalmente os pubianos no caso de cesáreas), reação inflamatória ao fio de sutura e esforços físicos precoces”.  

3 – O que é cicatriz hipertrófica?

“É uma cicatriz elevada decorrente de uma resposta cicatricial exagerada da pele a uma intervenção cirúrgica ou ferimento. Essa cicatriz não ultrapassa o trajeto ou a extensão da incisão ou ferimento inicial. Apresenta tendência à regressão. A cicatriz hipertrófica é sobrelevada em relação à pele, avermelhada e usualmente com coceira espontânea.
A freqüência de cicatriz hipertrófica é, provavelmente, maior que do quelóide. A cicatriz hipertrófica pode ocorrer em qualquer idade, mas tende a se desenvolver mais freqüentemente na puberdade e adultos jovens, sendo mais rara em pessoas acima dos 60 anos de idade”.

4 - O que é o quelóide e quando acontece?
“O quelóide é uma cicatriz espessa, elevada e de superfície lisa que ocorre somente na pele (e apenas em humanos). Se estende para os lados em relação à incisão cirúrgica ou ferimento inicial, formando verdadeiras nodulações na cicatriz.  O quelóide ocorre em ambos os gêneros, embora com discreta predominância em mulheres.
É mais comum em pessoas afro-descendentes (incluindo pardos ou mulatos) e em pessoas de origem oriental, embora também ocorra em pessoas brancas. Não existe quelóide espontâneo, e as lesões sem causa aparente são provocadas por ferimentos minúsculos não percebidos pelo paciente como pequenas espinhas; cicatrizes de catapora, furúnculos, feridas aberta que cicatrizaram sem que houvesse sutura, ou com infecção, também são causas comuns de quelóide”.

5 - O atrito promovido pela roupa pode prejudicar a cicatriz?

“Sim, o atrito pode prejudicar uma cicatriz pela inflamação crônica que causa, e conforme a sensibilidade pessoal da pele. Esse fator inflamatório é agravado por roupas de tecido sintético como a base de poliéster ou microfibra, mas pode facilmente ser prevenido utilizando vestimentas de algodão ou linho. Em cicatrizes mais recentes de cesárea o uso de calcinhas de algodão torna-se obrigatório em todas as mulheres”.

6 - Caso a cicatriz apresente problemas o que a paciente deve fazer?

“Na presença ou mesmo suspeita de que há algo errado na cicatriz você deve imediatamente procurar seu cirurgião, pois é o profissional mais apto a lhe ajudar e porque mais conhece você. No período pós-operatório mais recente (cerca de 15 dias), os sinais mais freqüentes que podem levantar suspeita são vermelhidão súbita na cicatriz ou na pele ao redor, com ou sem aumento da temperatura local, presença de gotas de qualquer tipo de líquido ou secreção saindo pela cicatriz, abertura de ponto(s) de sutura(s) ou parada de saída de liquido através de drenos quando houver.
Os sintomas mais freqüentes são dor e/ou coceira excessiva. Mais tardiamente, a partir de 1 mês, você deve-se ficar mais atento a uma vermelhidão persistente da cicatriz, aumento do relevo da mesma, endurecimento do tecido embaixo da cicatriz (fibrose subcutânea), além de coceira persistente. As ocorrências desses fatores podem predizer a evolução para uma cicatriz hipertrófica ou eventualmente até quelóide. Fique atenta”.

7- Quais os tratamentos disponíveis para tratar cicatrizes?

“Como o mecanismo biológico que causa a formação de cicatrizes hipertróficas e quelóide ainda não está completamente esclarecido, os tratamentos ainda não são totalmente específicos. Ao contrário do quelóide onde o tratamento cirúrgico, sempre que possível, é a opção mais indicada, nas cicatrizes hipertróficas a retirada cirúrgica não é a primeira opção.

E, para isso, dispõe-se de recursos, além dos tradicionais métodos de compressão elástica contínua por um período de 10 a 16 horas por dia por determinado tempo. O quelóide que está em fase de atividade clínica, ou seja, quando se apresenta avermelhado, com coceira e/ou dor, e/ou crescimento não deve ser operado. Nessa situação, a probabilidade da formação de um novo quelóide é muito alta, mesmo quando realizados outros tratamentos complementares à operação.

Por isso, é mais conveniente aguardar uma fase de menor atividade ou de inatividade clínica para retirá-lo, ou seja, quando a lesão parar de crescer e não apresentar coceira ou dor. Para isso, orientamos o paciente a utilizar medidas para amenizar o desconforto, como aplicação de corticóide ou compressão elástica. Contudo, atualmente dispomos de outros recursos tecnológicos para encurtar a fase de atividade clínica, como laser de baixa potência ou eletroterapia, dentre outros, para o tratamento cirúrgico ter mais chance de ser bem sucedido”.

8 - As pomadas com corticóide são usadas com muita frequência.  Existem contra-indicações?

“As pomadas com corticóide (antinflamatório esteróide) já foram muito utilizadas. Porém, esse tipo de pomada pode não diminuir a espessura da cicatriz e causar um afinamento da superfície (epiderme) da cicatriz hipertrófica e do quelóide; com isso, após um período de uso superior a 1 mês, as cicatrizes costumam ficar muito avermelhadas e com a presença de pequenas e inestéticas veias (“vasinhos”).

Atualmente, como fruto das intensas pesquisas científicas e com o advento de novos recursos, deixou-se a pomada com corticóide como uma 2ª opção, apenas para os casos com intensa coceira, ou quando não for possível utilizar outro tipo de tratamento”.

9 - Muitos médicos recomendam o uso de uma fita de silicone para evitar problemas com a cicatriz. Como esse tipo de material pode colaborar no tratamento?

“Independente de todos os tipos de tratamento para cicatrizes hipertróficas e quelóide, a fita de silicone deve ser aplicada, via de regra, nessas cicatrizes, e por isso é tão recomendada por muitos médicos. A oleosidade natural da pele, fabricada por glândulas sebáceas, é responsável, dentre outras funções, pela manutenção da hidratação da pele (chamada barreira cutânea ou epidérmica).

As cicatrizes não possuem glândulas sebáceas, ou seja, são secas na sua superfície, independente do grau de oleosidade da pele ao redor. E, assim sendo, a água evapora continuamente através da cicatriz desidratando ainda mais o seu interior. Para que exista maior aporte de água na cicatriz ocorre uma dilatação dos vasos sanguíneos locais; contudo, essa água também evapora pela ausência da camada oleosa, e a cicatriz permanece desidratada, avermelhada e, portanto, inflamada, além de inestética.

Por isso, é essencial a utilização de fitas ou lâminas de silicone sobre essas cicatrizes, mantendo um nível contínuo e mais adequado de hidratação das mesmas. Entretanto, a utilização de fitas de silicone não deveria ser restringida apenas ao tratamento de cicatrizes patológicas, mas também na prevenção de quelóide após remoção cirúrgica. A fita de silicone também deve ser aplicada em qualquer cicatriz, inclusive normal, oriunda de qualquer tipo de intervenção cirúrgica. Com esse recurso, mesmo cicatrizes normais teriam seu período de avermelhamento encurtado, e a qualidade final da cicatriz seria muito melhor”.

10 - Por quanto tempo a paciente deve utilizar essa fita?

“O tempo de uso até o resultado varia de acordo com o tipo e idade da cicatriz. No quelóide e em cicatrizes hipertróficas a fita de silicone deve ser utilizada por um período longo, de muitos meses ou anos, conforme indicação do médico.

Em cicatrizes normais as fitas deveriam ser utilizadas a partir do 1º ou 2º mês pós-operatório, ou a critério médico, e pelo menos até o amadurecimento final da cicatriz, que ocorre em média entre 12 a 18 meses após a operação, ou conforme indicação médica. Uma fita de silicone Medgel deve ser utilizada entre 10 a 16 horas/dia, ou conforme indicação médica. A fita não incomoda e pode ser reutilizada após lavagem, devendo serdiariamente higienizada conforme orientações do fabricante”.

11- Exposição ao sol pode piorar o aspecto da cicatriz?

“A irradiação ultravioleta do sol é um agente fortemente agressivo à pele e pode acarretar transtornos durante o processo de cicatrização. Por isso, não se deve submeter a pele ao sol antes de uma intervenção cirúrgica.  

Essa irradiação também agride uma cicatriz, podendo predispô-la mais comumente a uma pigmentação (cicatrizes escuras), ou a uma despigmentação (cicatriz mais clara que a pele, principalmente em afro-descendentes), podendo desencadear cicatrizes hipertróficas quando há excessiva exposição dos raios solares”.

12- A cicatriz não desaparece, mas existem pessoas que apresentam marcas menos aparentes. Por que isso acontece?

As cicatrizes são menos aparentes em regiões de pele mais fina (face e pálpebras), em regiões de pele submetidas à menor tração por contração muscular (face de dentro dos braços, nádegas), em pessoas com menor oleosidade na pele e em pessoas idosas (a pele é mais fina e ressecada).

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Drinques para grávidas

Batida de morango, mojito e outras bebidas preparadas sem álcool para as gestantes se refrescarem nos dias quentes e curtirem em ocasiões especiais

Photodisc / Thinkstock / Gettyimages
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O fim de semana se aproxima e você decidiu fazer um churrasco na sua casa para um grupo de parentes e amigos. Provavelmente estará um tremendo calor e claro, seus convidados deverão beber cerveja e caipirinha.
Acontece que você está grávida e não é recomendado ingerir bebidas alcoólicas. O que fazer então para “acompanhar” os amigos e, mais importante, sem colocar a sua saúde em risco, muito menos prejudicar o bebê?


Keila Cristiuma, diretora da marca Sempre Materna, empresa que oferece cursos para gestantes, mamães, bebês, cuidadores e vovós, sugere algumas receitas de drinques saudáveis e sem álcool. Leves e refrescantes, as receitas foram elaboradas por nutricionistas especialistas em gestantes. Além de fáceis de fazer, podem ser usadas em diversas ocasiões e oferecidas não só para as gestantes, mas também para aquele seu convidado que não ingere bebida alcoólica.

Batida de Morango

iStockphotos Thinkstock / Gettyimages
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Ingredientes
350g de morangos
1/2 lata de leite condensado light
2 xícaras de chá de água mineral gasosa
Gelo picado
Bata tudo no liquidificador e sirva em seguida.


Coquetel de frutas sem álcool

Ingredientes:
 1 xícara (chá) de suco de laranja
Suco de 1 limão
 1 xícara (chá) de água
 1 fatia de abacaxi
 1 beterraba
 1 colher (sopa) de açúcar
Cerejas à gosto

Modo de Preparo:
Descasque o abacaxi e a beterraba. Misture com os outros ingredientes no liquidificador. Peneire em seguida. Coloque o coquetel em taças. Decore com cereja. Sirva gelado.



Mojito sem álcool

iStockphotos / Thinkstock / Gettyimages
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Ingredientes (rende 1 copo)

8 folhas de hortelã
 ½ limão
Bastante Gelo
Água com gás ou água citrus
Açúcar a gosto
Coloque em um copo "long drink" o limão, a hortelã e o açúcar. Macere até extrair o caldo do limão, como para um mojito normal. Acrescente o gelo e coloque a água gaseificada até completar o copo, depois é só mexer com uma colher. A diferença aqui é que em lugar do rum, coloca-se a água com gás ou citrus. Capriche na hortelã e no gelo para refrescar.

Drinque Primavera-Verão

Ingredientes
50 ml de suco de abacaxi
50 ml de suco de maçã
50 ml de suco de caju
25 ml de suco de morango
1 colher de leite condensado light
1 colher de xarope de hortelã
Bata tudo no liquidificador e sirva em seguida.

Batida Mista

Ingredientes
1/2 xícara de morangos
1 xícara de suco de maçã
1/2 xícara de leite condensado light
Gelo a gosto
Bata bem todos os ingredientes na coqueteleira, se preferir, bata os morangos no liquidificador. Depois é só adicionar um morango na ponta do copo para garantir um charme bem especial.

Drinque de Melancia

iStockphotos / Thinkstock / Gettyimages
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Ingredientes
1 kg de melancia
2 limões
2 maçãs
500 ml de água com gás
Adoçante ou açúcar a gosto
Liquidifique a melancia e adicione os limões e a maçã picada, coloque açúcar ou adoçante a gosto e cubos de gelo. O ideal é tomar bem gelado.


Batida energética light

Ingredientes
1 lima da pérsia
200 ml de água
1 colher de chá de beterraba
1 colher de chá de cenoura - gelo a gosto
Bata todos os ingredientes no liquidificador, sirva em um copo com pequenas raspas de gelo e hortelã.

Drink refrescante de laranja
iStockphotos / Thinkstock / Gettyimages
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Ingredientes
1 laranja pêra
1 lima da pérsia
200 ml copo de água
Raspas de gelo
Modo de preparar:
Bata tudo no liquidificador e sirva com raspas de laranja.

Para pesar menos na balança

Substitua o açucar por adoçante. Gestantes devem utilizar os que são à base de Stévia e Sucralose;
Troque o leite condesando e o creme de leite pelas versões light, que são menos calóricas;

Água de coco deve ser evitada por hipertensas e diabéticas, pois contém muito sódio e glicose. Para se ter uma idéia, 100 ml contém aproximadamente 105 mg de sódio.




 


quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

os melhores rebornes do mundo!!!!

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Enviado por em 06/03/2011

O parto foi realizado no dia 14 de fevereiro de 2010, em Florianópolis, pelo Dr. Luis Henrique S. Rocha, a quem somos profundamente gratos pela competência, tranquilidade e delicadeza!