quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

alimentando seu bebe


Amamentando1Como você determina a quantidade de comida que seu bebê está recebendo?
No caso, de estar dando mamadeira, você tem leituras na escala de dez mililitros. Mas, se estiver amamentando, como saber quanto de leite sai de seu peito a cada mamada? A taxa de crescimento de seu filho é o melhor parâmetro para determinar quanto alimento ele está recebendo. Neste caso o pediatra pode ajudar muito. Se seu bebê estiver crescendo numa taxa razoável, é seguro presumir que está recebendo leite suficiente. Mas não se guie por aquelas tabelas de peso e altura do consultório do pediatra te confundirem. Lembre-se de que elas são exatamente isso – tabelas que representam a média dos bebês. Cada bebê é diferente. Se o peso, a altura e a circunferência da cabeça de seu filho estiverem se desenvolvendo normalmente e seguindo uma curva tradicional, ainda que ele seja menor ou maior que os bebês médios da tabela, você não tem que se afligir. Toda e qualquer preocupação , converse imediatamente com o pediatra, que, então, poderá abordar seu caso de maneira específica.
Um recém-nascido deve se alimentar em média, de seis a dez vezes por dia, o que significa intervalos de duas a quatro horas. Menos de seis vezes por dia e seu filho corre o risco de ficar desidratado. Acima de dez vezes por dia, seus mamilos podem começar a se parecer com chupetas mastigadas! Existem opiniões diferentes quanto à criança mamar pelo tempo que quiser. Fique de olho na necessidade de seu pequenino. Seu corpo só pode produzir determinada quantidade. Depois das duas primeiras semanas, um bebê consegue obter 90% do leite nos primeiros cinco minutos de amamentação (por peito). Se você se sentir dolorida, pode usar um dedo ou uma chupeta para satisfazer a necessidade que seu filho tem de mamicar (sugar).
Uma maneira ligeiramente prática de certificar-se de que seu bebê está recebendo comida suficiente, é ficar de olho nas fraldas. Deve haver de quatro a seis fraldas molhadas por dia e, depois de cerca de duas semanas de idade, três sujas por dia. Tudo isso se baseia em médias, é claro. Se você estiver realmente preocupada, ou se o seu bebê não parece estar nem perto desses números, converse com o pediatra.
Sobre alimentação, a pergunta que provavelmente escutamos com mais frequência nos primeiros dias é se acredito que os bebê deva ser alimentados quando requerido. Acreditamos que você deve alimentá-lo quando ele tiver fome. Você ouvirá muitos conselhos de outros sobre a “maneira correta” de fazer isso, mas tenha em mente o seguinte: cada um difere do outro. Somos todos diferentes, não é? É claro que sim! Portanto, por que esperar que todos os bebês sejam iguais? Ainda que você tenha três bebês, provavelmente terá três diferentes preferências alimentares. Seu filho é uma criação singular; não há ninguém como ele em toda a terra!
A melhor maneira de estabelecer uma “agenda” é começar a alimentá-lo sempre que ele tiver fome. Você logo vai perceber que a natureza dele determina a que horas do dia ele quer comer.
Para algumas mães, pode ser bem difícil aceitar essa agenda livre. Mas, os bebês têm uma maneira própria de anunciar seus desejos! Assim que você entender o ritmo natural dele, você e seu filho podem se acostumar a determinada rotina.
Se tiver dúvidas, consulte o pediatra. Desconfie de qualquer sistema rígido que diga “É assim que deve ser feito”. Como e quando você o alimenta não vai determinar se ele será uma criança mimada, uma criança mal-humorada ou teimosa. Todas essas preocupações são válidas, mas não têm nada a ver com alimentação infantil.
Até o próximo post.
Bjos!!!
Assinatura monica

Quais são os perigos de uma gravidez na adolescência? Elas têm mais chance de ter um parto prematuro?

A seguir, explicações para entender o que acontece quando o corpo de uma garota de 10 a 19 anos, que ainda está em desenvolvimento, recebe a tarefa de gerar uma criança.
“A gravidez na adolescência gera impacto físico, emocional, familiar e social. Do ponto de vista médico, existe maior chance de parto prematuro, além de baixo peso ao nascer. Comparada a uma adulta, a adolescente tem maior incidência de anemia e infecção urinária ao longo da gestação”, alerta o obstetra. Além desses, essas meninas podem ter problemas relacionados à pressão arterial, complicações no parto, como lesões no canal do parto e hemorragias, o bebê pode ter sofrimento fetal e elas costumam ter ainda dificuldade para amamentar e maior incidência de infecções, especialmente no endométrio.
A dificuldade está em conseguir o comprometimento das pacientes: “São mulheres ainda meninas. É difícil que assumam o compromisso de fazer o pré-natal direitinho. A maioria não tem responsabilidade. Pedimos exames e elas não fazem, tentamos controlar a alimentação e elas engordam muito além do planejado, faltam às consultas. Além disso, outro problema grave é quanto à imaturidade do corpo, que ainda não está pronto – o fato de a menina menstruar não significa que o corpo esteja preparado para uma gravidez. Existem órgãos que ainda estão em desenvolvimento, como o útero. Uma das consequências dessa imaturidade é que o parto normalmente precisa ser cesariano porque os ossos são muito estreitos”.
“A gravidez na adolescência deve ser considerada uma gravidez de risco. Deve ser atendida por uma equipe multidisciplinar, composta de obstetra, psicóloga, assistente social e outras especialidades quando se faz necessário”, indica a ginecologista.
Se você é adolescente e não engravidou, espero que essa matéria te ajude a tomar a decisão certa, na hora certa!
Mas para vocês meninas que se encaixaram nesta matéria e estão passando por essa situação, sejam bem vindas ao Projeto t-Amar, onde receberão orientações para cuidar de sua saúde e de seu bebê!

ritmo do sono do bebe

BebêCada criança é de um jeito em seu sono diário. Desenvolva uma rotina baseada na necessidade de seu bebê e, tente mantê-la. Você deve adaptar sua agenda à de seu filho se quiser regularidade. Em outras palavras, se ele costuma dormir às 18:00h, não o leve para um curso que começa às 17:30 h, nem saia para ir ao shopping depois das 17:00h. Planeje seu dia em função da agenda de sono do bebê e vocês dois serão muito mais felizes, porque logo se encaixarão num ritmo desejado.
Muitas mães se estressam  por seus filhos se mostrarem muito agitados em determinadas horas do dia. Acostume-se a isso e aprenda a lidar com a situação!
A frustração acontece, quando a mamãe não dedicou tempo suficiente para conhecer o ritmo natural de seu filho e tentou fazer o bebê se adaptar à agenda dela. Não é porque você consegue acordar às 6 horas para se arrumar e sair para o trabalho que seu filho vai conseguir se adaptar ao seu horário.
Quando passa do horário de sono dele e, não está em seu lugar de costume para dormir,  você poderá se frustrar por seu bebê ficar tão agitado e chorão. É claro que ele está irrequieto: está cansado e já passou sua hora de dormir!
A boa notícia é que a rotina do sono muda rapidamente. Os primeiros dez dias serão muito diferentes dos primeiros dez meses, e, na verdade, as rotinas não vão parar de mudar até que seu filho abandone as sonecas.
Normalmente aos 2 meses, seu filho será fisicamente incapaz de dormir a noite inteira sem precisar ser alimentado. Aos 3 ou 4 meses, a maioria dos bebês (mas certamente não todos) se alimenta apenas uma vez durante a noite ou chega a dormir a noite inteira. Nesse período, você pode ser um pouco mais ousada em relação a deixa-lo chorar. É sua função ajuda-lo a distinguir uma soneca diurna do sono normal, de modo que ele possa começar a ter uma ideia do que está acontecendo. Pra isso, crie um ritual para a hora de dormir – dê um banho, cante uma música especial, escureça o quarto, dê ao bebê um cobertor ou um brinquedo especial. Faça algo que possa indicar que esse sono é diferente de uma soneca comum – e mantenha essa rotina, mas não se esqueça de mantê-la viável com relação aos horários.
Lembre-se: você é a mãe. É você quem está no controle. Se o bebê começar a dormir mais durante o dia do que à noite, é sua função fazê-lo inverter isso. Acorde-o de sua soneca após o almoço, brinque com ele antes de colocá-lo na cama, de modo que esteja mais cansado e pronto para dormir a noite toda, e dê um pouco mais de alimento.
Pode ser que você tenha de ajudar seu bebê a encontrar um ritmo de sono, que seja bom para ambos. Não esqueça que o bom sono para seu filho irá contribuir para a saúde dele!
Estaremos falando mais no próximo artigo!
Bjos!!!
Assinatura monica

Você não prejudica a psique de seu filho ao deixá-lo chorar


ChoroVocê não prejudica a psique de seu filho ao deixá-lo chorar. O fato é que os bebês precisam chorar. É fisicamente saudável para eles.
Quando se trata de uma criança bem nova,  o melhor é  reagir imediatamente ao choro. Quando o bebê chegar aos 3 meses, porém, será preciso se conter um pouco.
Ao lidar com choro de seu filho, você precisa encontrar o equilíbrio. Por um lado, ele ainda não tem limites, podendo assim, amarrá-la em volta de seu dedinho se você deixar. Mas, por outro lado, ele depende completamente de você e tem dificuldades para fazer que você saiba do que ele precisa.
Se toda vez que ele chora, você corre para confortá-lo, pode ser que esteja exagerando. Se você estiver sempre pairando sobre seu filho, reagindo a tudo o que ele fizer, estará ensinando a ele que a melhor maneira de obter atenção é ficando agitado.
Às vezes, quando o bebê é colocado para dormir, ele chora, e isso é bom. Deixe-o chorar. Bebês saudáveis, na maioria, param de chorar logo nos primeiros dias, se você não o mimar.
Se o bebê for um pouco maior – digamos de 5 ou 6 meses – e estiver chorando, verifique a fralda, considere quando ele fez a última refeição, pense se ele pode estar cansado, sinta a temperatura e certifique-se de que a roupa dele não esteja machucando. Existem roupas muito incomodas. Se tudo parecer bem, presuma que seu bebê simplesmente precisa chorar – e deixe que ele o faça. Alguns bebês têm necessidade de chorar antes de pegar no sono.
Você não é um fracasso como mãe só porque seu bebê chora muito. Não leve isso para o lado pessoal. Todo bebê chora pelo menos uma hora por dia, e alguns podem chorar até quatro horas por dia. Acima de qualquer coisa, não chacoalhe seu bebê para que ele pare de chorar e, nunca mas nunca mesmo, bata numa criança pequena. Isso não vai mostrar ao bebê que você está “falando sério”; vai apenas agitá-lo ainda mais – além de haver um sério risco de dano cerebral. Se você perceber que está perdendo o controle por causa de um choro constante que a deixa louca, chame imediatamente alguém da família, uma amiga ou uma vizinha e seja honesta: “Preciso muito de ajuda, pois tenho medo de machucar meu filho”.  Não há nem sequer uma mãe no mundo que não fique frustrada de vez em quando; ou seja, você não é uma mãe ruim. Mas, já que você é adulta, é importante ser proativa, buscando alívio da exaustão causada pelos ataques de choro, em vez de ser reativa, descontando sua frustração no bebê, que está simplesmente fazendo “o que é natural”.
TÉCNICAS PARA LIDAR COM O CHORO
Lembre-se de que cada criança reage de maneira diferente, mas aqui estão algumas técnicas comprovadas para lidar com o choro. Se uma não funcionar, tente a próxima!
• Segure o bebê e balance-o gentilmente de um lado para o outro.
• Cante ou toque uma música suave.
• Dê um banho morno.
• Leve o bebê para passear de carrinho.
• Coloque o bebê deitado junto de uma bolsa de água  numa temperatura agradável ao toque.
• Faça uma massagem relaxante usando óleo para bebês.
• Ofereça uma chupeta. Os modelos de hoje não causam problemas aos dentes.
• Tente um balanço para bebês, particularmente um que tenha som de tique-taque.
Se você começar a ficar muito exausta, faça um exercício, respire lenta e profundamente 10 vezes. Isso irá te acalmar. E lembre-se, tudo vai passar, é só uma fase difícil.
Depois de mais ou menos 8 semanas, ele finalmente começará a dormir a noite inteira. Desde que seja alimentado e que tenha arrotado antes de ir para a cama, ele conseguirá ir até a manhã seguinte, dando a você a primeira noite de descanso depois de muito tempo. A noite do bebê pode durar apenas seis ou sete horas, mas serão mais do que as duas ou três de um recém-nascido. Desde que seja alimentado e que tenha arrotado antes de ir para a cama, ele conseguirá ir até a manhã seguinte, dando a você a primeira noite de descanso depois de muito tempo.
Aprenda a curtir seu bebê em todas as situações, porque ele vai crescer rapidinho!
Até a próxima…
Bjos!!!
Assinatura monica

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Quanto mais a barriga cresce, maior a dificuldade para dormir

Quanto mais a barriga cresce, maior a dificuldade para dormir e para ter uma boa noite de descanso. Quando o nono mês se aproxima, até falta de ar aparece. “As alterações hormonais, metabólicas e posturais da gravidez provocam desconfortos.
Para conseguir obter uma qualidade maior do sono pesquisamos algumas boas dicas:
O Famoso banho morno – Quem não sabe que água quentinha ajuda a relaxar? Sim, o banho morno antes de ir dormir é muito eficiente para qualquer pessoa, mas na gravidez ele deve ser rápido.
Modere no sal e nos líquidos (beba água, mas cuidado com a noite!) – Fazer as refeições com pouca quantidade de sal, por exemplo, é um cuidado que reduz o inchaço e melhora o conforto na hora de dormir.
Descanse mais durante o dia – A qualidade do sono é um reflexo do que acontece durante o dia.
Não coma exageradamente – Você já sabe que precisa comer de forma fracionada ao longo do dia, mas, para dormir confortavelmente, é importante também não abusar de alguns alimentos no jantar.
Melhores posições – Procure as melhores posições, aquelas que você se sente mais tranquila e que não cause falta de ar. Muitas mamães relatam que dormir virada para o lado esquerdo ajuda muito. E utilize muitos travesseiros. O que você acha?
PERGUNTE ao seu médico sobre a Suplementação de Ômega-3
Estudos demonstram que utilizar o suplemento com a orientação de um médico melhora significativamente o sono da grávida, passando a ser muito mais tranquilo e de seu bebê também, ele dormirá melhor após o nascimento”.
Aproveite as dicas Timolico e evite o desconforto na hora de dormir!
desconforto-dormir-gravidez

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Editora-adjunta do BabyCenter Brasil

Carolina Schwartz

Editora-adjunta do BabyCenter Brasil

Dependendo do método que se usa para descobrir o sexo do bebê, pode até ser a partir de dois meses de gravidez, embora o mais comum seja saber com, mais ou menos, quatro meses. 

Em resumo, falando em termos de semanas (calcule aqui de quantas semanas você está, se não souber): 

• A partir de 8 semanas, com um caro exame de sangue de sexagem fetal 
• A partir de 10 semanas, com um também caro exame de urina de farmácia 
• A partir de 10 semanas, com exames genéticos e invasivos, que trazem certo risco ao bebê e só são recomendados se houver outros motivos 
• A partir de 13 semanas, pelo ultrassom, dependendo da perícia do ultrassonografista, da qualidade do aparelho e da posição do bebê, e mesmo assim com chance de erro de no mínimo 10% 
• A partir de 16 semanas, pelo ultrassom, com mais certeza, mas ainda dependendo da posição do bebê e da experiência do profissional (erros humanos acontecem) 

Às vezes é preciso um pouco de paciência para matar a curiosidade e finalmente contar para meio mundo se vem menino ou menina por aí e poder escolher o nome. Leia abaixo mais detalhes sobre cada tipo de exame e sobre o que não passa de lenda


Ultrassom

É a forma mais difundida de conhecer o sexo do bebê, além de ser a mais barata. A desvantagem é que, dependendo da posição em que o feto está na hora do exame, fica difícil visualizar justo aquela parte essencial… A experiência do médico, assim como a qualidade da máquina de ultrassonografia, também podem facilitar ou dificultar uma informação mais precisa. 

Geralmente só a partir do segundo trimestre, mais ou menos do quarto mês de gravidez em diante, é que é possível perceber através de ultrassons as sutis diferenças dos órgãos sexuais masculino e feminino nesta fase do desenvolvimento fetal

Nas ecografias de rotina da gestação, quando é realizada a translucência nucal, por volta da 13a semana, o obstetra muitas vezes consegue dar um palpite sobre o sexo. Mas lembre-se de que, a esta altura da gestação, trata-se mais de um chute e não há 100% de certeza, portanto não vale a pena começar a comprar um monte de roupinhas de cor específica. 

Com cerca de 20 semanas, os médicos costumam pedir uma ultrassonografia mais detalhada, conhecida como ultrassom morfológico, e aí já é bem mais garantido descobrir de fato o sexo do seu filho, pois os órgãos genitais já estão formados (só que, de novo, dependendo da posição do bebê, que tem que "colaborar" e estar com as perninhas abertas!). 

Outra possibilidade é pagar em qualquer momento da gestação por ultrassonografias em clínicas particulares, onde não é necessário pedido médico para fazer o exame. A princípio, não há contraindicações para a realização de ultrassons, porém não vá esquecer de que não adianta nada sair correndo para saber o sexo do bebê com 5 semanas de gravidez, porque a diferenciação dos órgãos sexuais ainda não aconteceu. 

Um truque para fazer o bebê se mexer na hora da ultra é levar alguma coisa doce para comer ou beber, como um chocolate ou suco de laranja, e guardar para usar dentro da sala de exame mesmo, se necessário. 


Exame de sangue de sexagem fetal

Existe um exame de sangue que detecta o sexo do bebê já a partir da oitava semana de gravidez (e não precisa de pedido médico). É um teste que só serve para isso, detectando a presença ou não de células com cromossomo Y (masculino) no sangue da mãe. A vantagem é que o exame para determinação do sexo fetal tem taxa de acerto de, mais ou menos, 99%; a desvantagem é que não é feito pela rede pública e nem coberto pelos convênios médicos, ou seja, você terá que pagar (e bem caro) do seu bolso para desvendar esse segredo da natureza. 

E tem também uma espera de cerca de cinco dias úteis para o resultado ficar pronto. 

No caso de mães esperando gêmeos ou mais, o teste só consegue responder se há meninos ou não há meninos, portanto não é muito exato. Se o resultado for que não há meninos, você saberá que só espera meninas. Mas, no caso de haver meninos, não dá para saber se há meninas também ou não. 


Exames genéticos invasivos

Outros exames em que o sexo é revelado são os genéticos, que são invasivos e só recomendados quando há suspeita de algum problema com o feto, pois existe um pequeno risco de aborto espontâneo, de 1%. São eles a biópsia do vilo corial, entre a 10a e a 12a semana de gestação, e a amniocentese, entre a 15a e a 18a semana. 

Como nesses exames há a análise do material genético do bebê, a certeza é de praticamente 100%. 


Teste de urina de farmácia

Sim, chegamos a um ponto em que um simples teste de urina em casa promete determinar se você está esperando um garotão ou uma mocinha. Trata-se de uma tecnologia relativamente nova no Brasil, mas já presente em outros países há mais tempo. 

A vantagem é a praticidade de fazer um exame sem precisar ir ao laboratório e ter acesso direto a uma fonte de informação. Por outro lado, há o problema do custo muito alto e de o produto poder não estar disponível em farmácias de todas as cidades. 

De acordo com o fabricante, o teste tem eficácia em torno de 90 por cento, pode ser feito a partir de 10 semanas e fica pronto em 10 minutos. O resultado não é confiável se a mulher estiver usando hormônios como a progesterona, e a eficácia também não é boa em caso de gêmeos ou mais. 


Simpatias e lendas

Você já ouviu alguém falar que barriga pontuda é sinal de menino e arredondada, de menina? Ou que o batimento cardíaco do feto acima de 140 batidas por minuto indica que você vai ter um bebê do sexo feminino? 

Existe ainda uma tabela chinesa que combina idade lunar com mês da concepção para chegar a uma conclusão sobre o sexo do bebê. 

O senão de tais lendas e simpatias é que elas não têm nenhum validação científica, mas, mesmo assim, criam expectativas fortes e podem levar a grandes frustrações se derem errado. 

Portanto, se você quer usar a sabedoria popular para se divertir tentando adivinhar o sexo do seu bebê, faça isso a qualquer tempo, mas tenha em mente que os resultados são bem mais do reino das apostas do que do das certezas. 

Você também pode usar nossa calculadora do sexo do bebê. É uma brincadeira, apesar de baseada em fatos científicos. Depois conte para a gente se a calculadora acertou ou não

Converse nos grupos dos bebês do mesmo mês para saber se grávidas na mesma fase que você já descobriram ou não o sexo. 

Leia mais: 
Quer palpites para escolher o nome do bebê? 
Organize-se para o enxoval e para montar o quartinho 
É verdade que estresse da mãe faz mal para o bebê?


http://brasil.babycenter.com/x4600017/quando-d%C3%A1-para-descobrir-o-sexo-do-beb%C3%AA#ixzz2tmMKMyBB

mitos da gestação

Mitos da gravidez

Basta a mulher engravidar para ouvir uma série de opiniões sobre esse período. Uma boa parte das opiniões são mitos que deixam as futuras mamães cheias de dúvidas, mas que não têm explicações científicas. Veja abaixo se os mitos mais comuns das gestações são verdadeiros ou falsos.

1) Formato da barriga indica o sexo do bebê.

Mito. Segundo a Dra. Rosa Maria Neme, doutora em ginecologia e obstetra do Einstein, não é verdade que barriga pontuda indica a chegada de um menino e a barriga mais arredondada uma menina. “O formato do corpo da mãe determina como será a barriga, se mais arredonda ou pontuda.” Simples assim.

2) Enjoar demais é sinal de rejeição ao filho.

Mito. O que determina o enjoo são a intensidade e a sensibilidade materna à progesterona, o hormônio da gravidez. “Mulheres mais sensíveis ao hormônio vão enjoar mais e durante um período maior do que o esperado, que são as primeiras semanas de gestação”, explica a médica. Ou seja, se você está mais mareada do que uma pessoa conhecida é porque seu corpo tolera menos o hormônio. Não tem nada a ver com o amor que você sente pelo bebê.

3) Dizem que enjoar demais no final da gestação significa que o bebê é cabeludo.

Puro mito. Aqui também vale a mesma explicação dada no item acima: o nível de tolerância da gestante ao hormônio da gravidez é que influencia na intensidade do enjoo. Além do limiar de tolerância, outro fator contribui para o enjoo no final da gestação. Com o crescimento do útero, o estômago fica comprimido e deslocado, fora do normal, o que acaba comprometendo a digestão, propiciando o enjoo e a azia. Ou seja, um bebê cabeludo pode nascer de uma mãe que não ficou nem um pouco mareada. Enquanto outra mãe pode dar à luz um bebê carequinha depois de passar a gestação inteira enjoadíssima.

4) É verdade que grávida precisa ter a vontade de comer algo respeitada caso contrário o bebê pode ter manchas na pele?

Não é verdade. É um mito sem explicação científica. A origem talvez esteja no conceito de que a grávida estaria liberada para comer qualquer coisa, na quantidade que deseja, e sem restrição do cardápio sob o risco de prejudicar o desenvolvimento da criança. Então, se uma criança nascer com uma mancha vermelha na pele em suposto formato de morango, com certeza, não é porque a mãe foi privada de comer a fruta durante a gestação.

5) Ter muitos pesadelos indica rejeição ao bebê.

Também é outro mito. A obstetra explica que, conforme a data do parto se aproxima, a ansiedade materna aumenta, deixando-a mais sensível inclusive durante o sono. “As gestantes sonham mais e com mais intensidade por causa da ansiedade pelo nascimento e todas as mudanças que irão ocorrer a partir de então. Não significa que ela não gosta do filho.”

6) Passar muito estresse na gestação deixa o bebê nervoso.

Outro mito. “O estresse pode estar ligado à maior ocorrência de contrações durante a gravidez”, diz Dra. Rosa. Isso pode acontecer porque ao passarmos por algo estressante o corpo libera uma descarga de adrenalina, que afeta todos os órgãos. “Dependendo do grau de estresse, a quantidade de adrenalina no corpo pode ser alta e provocar contrações que eventualmente podem levar ao trabalho de parto antecipado”, explica. Isso não significa que esse bebê será nervoso por causa da adrenalina.

7) Bebês nascidos de oito meses correm mais risco do que os sete meses.

Mito. Aliás, isso é impossível de acontecer. Quanto mais tempo um bebê fica na barriga, mais maturidade ele terá e, portanto, menos problemas ao nascer.

8) Mães com seios maiores terão mais leite.

Mito. A Dra. Rosa explica que o que determina a quantidade de leite não é o tamanho do seio, mas a quantidade de ductos mamários funcionantes neste período e a pega correta.

9) Mulheres de quadril largo são excelente parideiras.

Meia verdade. Segundo Dra Rosa, se a mulher tiver o osso da bacia largo, sim, as chances de ela ter um parto vaginal são maiores. “Mas é difícil diferenciar, a olho nu, a grávida de quadril largo daquela com bumbum grande”, diz a médica.

10) Sexo durante a gravidez faz mal e pode antecipar o parto.

Mito. A Dra Rosa Neme explica que a origem desse mito pode estar no fato de uma substância presente no sêmen poder, às vezes, causar uma discreta cólica, que acaba sendo confundida com contração do trabalho de parto. O sexo durante a gestação não faz mal. Nem desencadeia o trabalho de parto prematuro.

11) Grávida só pode dormir do lado esquerdo.

Meia verdade. “As gestantes podem dormir do jeito que se sentirem melhores. Indicamos dormir mais do lado esquerdo para evitar a compressão da veia cava, que fica logo atrás do útero, no lado direito da mulher. A compressão pode provocar falta de ar e queda de pressão”, esclarece a médica. Essa recomendação é dada principalmente no final da gravidez, quando a barriga está grande e pesada. Antes desse período, qualquer posição para dormir é aceitável.

12) Tomar canjica e cerveja preta aumenta a produção do leite.

Mito. A produção do leite está relacionada com a quantidade de ductos mamários, a uma pega eficiente e à estimulação feita pelo bebê. A ingestão de líquidos é importante para repor a perda durante a amamentação. Então, melhor que a gestante beba água pura, sempre. Canjica é muito calórica e cerveja tem álcool que pode chegar ao leite.

13) Gengiva de grávida sangra mais.

Verdade. Isso ocorre pelo aumento da vascularização durante a gestação, provocada pelos hormônios da gravidez, especialmente a progesterona.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

CHUPETAS- SIM OU NÃO?

CHUPETAS- SIM OU NÃO?

Algumas crianças sugam para se sentir bem. Isto é, sugam sem ser com a finalidade de se alimentar. Para estas crianças, a chupeta pode ser uma boa alternativa.  Digo alternativa, porque nem todas as crianças gostam ou aceitam uma chupeta. Se o seu bebê não aceita uma chupeta, não forçe o seu uso. Algumas crianças descobrem a mão e os dedos e passam a usá-los como para sugar e se sentir mais calmos. Portanto, a resposta à pergunta – chupetas, sim ou não, é: depende! Depende da criança e das suas necessidades. A única situação onde parece haver uma indicação clara para o uso da chupeta é na hora de dormir. A Academia Americana de Pediatria recomenda, em função de estudos sobre a segurança no sono, que os bebês adormeçam com uma chupeta na boca. Se esta cai durante o sono e o bebê não reclama, não há necessidade de se recolocá-la.
Qual modelo escolher? O único cuidado é com os aspectos de segurança. Assim, escolham uma chupeta que não tem peças que se separam e que permita uma lavagem com água quente. Com relação aos diversos modelos existentes no mercado, só tem um jeito que é testando a aceitação. Uma vez que o seu bebê defina o modelo que gosta, tenha sempre uma ou duas chupetas de reserva. Chupetas tem uma capacidade formidável de sumirem, caírem por entre bancos do carro, atrás de almofadas e outros lugares inusistados. Mantenha a chupeta limpa, lavando-a com água morna e detergente. Troque a chupeta quando ficar velha, ou apresentar rachaduras. Tudo que não queremos é que uma criança aspire pedacinhos da chupeta!
Quais os problemas decorrentes do uso da chupeta? Em primeiro lugar, vimos um aspecto positivo que o uso da chupeta, para dormir, produz: a redução de episódios de síndrome de morte súbita do recém nascido. Estudos demonstram esse benefício do uso de chupeta para dormir, sem, no entanto, explicar os motivos pelos quais isso ocorre. Mas, as evidências são suficientemente fortes que, como dito acima, seu uso para dormir é uma recomendação da Academia Americana de Pediatria. Quanto aos aspectos negativos que potencialmente podem ocorrer, destaco:
  • interferir no aleitamento ao seio. Para os bebês que mamam no seio de suas mães, o uso da chupeta deveria ser postergado até em torno de um mês de idade, quando a amamentação já está bem estabelecida. Alguns recém nascidos podem ficar “confusos” com tipos diferentes de bico e acabar por apresentarem alguma dificuldade de sugar o seio materno.
  • otites – aparentemente há uma correlação entre uso de chupetas e um maior número de casos de otite.
  • sapinho- crianças que usam chupetas tendem a ter mais candidíase oral (sapinho) do que os bebês que não usam.
O uso de chupeta pode atrapalhar a dentição ou a fala? Somente o uso prolongado pode atrapalhar a dentição, produzindo problemas de oclusão ou alinhamento dos dentes. Se a criança usa chupeta aos dois anos, deve-se iniciar um processo de retirada, sem muita pressão. No entanto, uma criança não deveria mais estar usando chupeta a partir do seu terceiro aniversário. Quanto à fala, o único problema que a chupeta acarreta é que fica muito difícil entender o que uma criança diz, com a chupeta na boca. Fora isso, só terá problemas na fala, se tiver problemas com a oclusão ou dentição.
O importante a ser lembrado é que chupetas não devem ser usadas para “enganar” a fome da criança. Se ela está com fome, precisa de comida! Chupetas servem para tranquilizar crianças que se sentem melhor quando sugam algo, sem fins de se alimentar.
Como interromper o uso da chupeta, sem traumatizar a criança? Se eu soubesse a resposta desta pergunta, publicaria um livro que venderia muito. Felizmente, a maioria das crianças perde o interesse (ou necessidade) pela chupeta e a abandona espontaneamente. Outras, conseguem largar a chupeta com algum estímulo como por exemplo dizer que a criança já está grande e que pode dar para um outro bebê, ou dar para coelho da páscoa ou Papai Noel! No entanto, algumas crianças se mantém agarradas às suas chupetas, de tal forma que os pais ficam sem saber o que fazer. Não há receita única, muito menos certa. Desde a tentativa de convencimento através da conversa, passando por estímulos positivos com calendários onde estrelinhas são colocadas para cada dia sem chupeta, até medidas menos simpáticas como o uso de sabor desagradável porém atóxico na chupeta (vinagre é um exemplo), até a retirada total e absoluta da chupeta, aguentando a reação por um ou dois dias. Os pais devem decidir como proceder e o que eu posso dizer é que, se a opção for pela retirada total e completa da chupeta, devem estar preparados para suportar a reação natural que virá, sem ceder e voltar atrás, devolvendo a chupeta. Isso seria um exemplo negativo porque a criança iria aprender que pirraça funciona. Sucesso!
Se você tem alguma dúvida ou gostaria de compartilhar alguma experiência, escreva. Seu comentário será sempre benvindo.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

diabetes gestacional

Causas

Os hormônios da gravidez podem impedir que a insulina cumpra sua função. Quando isso acontece, os níveis de glicose podem aumentar no sangue da gestante.
diabetes gestacionalElevação da glicose no corpo da mãe pode levar ao aumento de peso no bebê
Você corre mais risco de ter diabetes gestacional se:
  • Estiver com mais de 25 anos ao engravidar
  • Possuir histórico familiar de diabetes
  • Tiver dado à luz um bebê com mais de quatro quilos ou com algum defeito de nascença
  • Apresentar açúcar (glicose) na urina quando fizer uma consulta de pré-natal periódica
  • Tiver hipertensão
  • Apresentar líquido amniótico em excesso
  • Tiver passado por um aborto espontâneo de causa indeterminada ou tiver tido um natimorto
  • Estava acima do peso antes de engravidar

Exames

O diabetes gestacional geralmente começa no meio da gravidez. Todas as mulheres grávidas devem fazer um teste oral de tolerância à glicose entre a 24ª e a 28ª semana de gestação para verificar a ocorrência da doença. As mulheres que possuem fatores de risco do diabetes gestacional devem fazer o teste antes desse período.
Depois que o diabetes gestacional é diagnosticado, você pode verificar seu estado testando o nível de glicose em casa. A forma mais comum consiste em fazer um pequeno furo na ponta do dedo e colocar uma gota de sangue em um aparelho que faz a análise de glicose.

Sintomas de Diabetes gestacional

Geralmente não há sintomas ou os sintomas são leves e não apresentam risco de morte para a grávida. Com frequência, o nível de açúcar (glicose) no sangue volta ao normal após o parto.
Os sintomas podem incluir:
  • Visão borrada
  • Fadiga
  • Infecções frequentes, incluindo as na bexiga, vagina e pele
  • Aumento da sede
  • Aumento da micção
  • Náusea e vômitos
  • Perda de peso, apesar do aumento de apetite

Buscando ajuda médica

Ligue para seu médico se estiver grávida e apresentar sintomas de diabetes.

Tratamento de Diabetes gestacional

O objetivo do tratamento é manter o nível de açúcar no sangue (glicose) dentro dos limites normais durante a gravidez e garantir que o bebê em formação seja saudável.

Cuidados com o bebê

O médico deve acompanhar atentamente você e seu bebê durante toda a gestação. O monitoramento fetal que verifica o tamanho e a saúde do bebê geralmente inclui ultrassom e testes sem estresse.
  • Um teste sem estresse é um teste muito simples e indolor para você e o bebê. Um aparelho que ouve e exibe os batimentos cardíacos do bebê (monitor fetal eletrônico) é colocado sobre o seu abdômen. Quando o bebê se movimenta, a frequência cardíaca normalmente aumenta 15 a 20 batimentos acima da sua frequência normal.
  • O médico compara o padrão dos batimentos cardíacos do bebê quando ele se movimenta e determina se ele está bem. O médico procura elevações na frequência cardíaca do bebê que ocorrem dentro de um período específico.

Dieta e exercícios

A melhor maneira de melhorar sua dieta é comer uma grande variedade de alimentos saudáveis. Você deve aprender a ler os rótulos dos alimentos e sempre verificá-los quando precisar tomar decisões em relação à sua alimentação. Se você for vegetariana ou seguir alguma outra dieta especial, converse com seu médico ou nutricionista.
Em geral, a dieta deve ser moderada em gordura e proteína e fornecer níveis controlados de carboidrato com alimentos como frutas, hortaliças e carboidratos complexos (como pão, cereais, massa e arroz). Será necessário diminuir os alimentos que contêm muito açúcar, como refrigerantes, sucos de fruta e doces.
Você deve fazer três refeições pequenas ou médias e comer um ou mais lanches diariamente. Não pule as refeições nem os lanches. Mantenha a mesma quantidade e os tipos de alimentos (carboidratos, gorduras e proteínas) todos os dias.
  • O médico receitará uma vitamina prénatal diária. Ele ainda pode recomendar que você tomeferro ou cálcio. Se você for vegetariana ou seguir alguma outra dieta especial, converse com seu médico.
  • Lembre-se de que "comer por dois" não significa ter que ingerir o dobro de calorias. Geralmente são necessárias apenas 300 calorias a mais por dia (como um copo de leite, uma banana e 10 bolachas tipo água e sal).
Para obter mais detalhes sobre o que você deve comer, consulte: Dieta para diabéticos - gestacional
Se a melhora na sua dieta não controlar os níveis de açúcar (glicose) no sangue, pode-se receitar medicamentos para diabetes tomados por via oral ou terapia insulínica. Você precisará monitorar seus níveis de glicose durante todo o tratamento.
A maioria das mulheres que desenvolve o diabetes gestacional não precisa tomar medicamentos para diabetes ou insulina, mas para algumas isso é necessário.